Ontem ao chegar com as compras do mercado, dirigi-me até o elevador. Havia uma senhora com suas compras também. Disse-lhe: Suba! Depois eu vou... Em reposta ela me disse: Venha também, o outro elevador está quebrado, o senhor ficará um bom tempo esperando se não subir agora!
Pensei no zelo que esta vizinha, sem conhecer-me (de fato, foi a primeira vez que a vi no prédio), teve para comigo.
Pensei no zelo que esta vizinha, sem conhecer-me (de fato, foi a primeira vez que a vi no prédio), teve para comigo.
Por que preocupar-se? por que este cuidado? Ela poderia simplesmente dar com os ombros e seguir para seu apartamento mas pensou no transtorno alheio, pensou no próximo.
Eis uma verdadeiro espírito cristão...
"Se amais somente os que vos amam, que recompensa tereis? Não fazem assim os próprios publicanos? Se saudais apenas vossos irmãos, que fazeis de extraordinário? Não fazem isto também os pagãos? [1]
Ajudar a quem conhecemos é fácil, o extraordinário está em ajudar o desconhecido.
A solidariedade nos leva à caridade, amor e preocupação pelo próximo. Empatia, saber colocar-se no lugar do outro.
"Os problemas dos outros devem ser problemas nossos. A fraternidade cristã deve estar tão arraigada no fundo da alma, que nenhuma pessoa nos seja indiferente." [2]
O padre Besen cita-nos a caridade no lar de santa Teresa de Lisieux:
A casa dos Martin era casa de caridade. Luís (pai de Santa Teresinha) recolhe um epilético na rua e cuida de assisti-lo. Não hesita em convidar à mesa os mendigos encontrados na rua. Visita os anciãos. Ensina às filhas a honrar o pobre e a tratá-lo como um igual. [3]
Que o nosso coração, diante das necessidades do próximo, não se endureça pelas realidades de nossos tempos mas, se sensibilize e se abra cada vez mais à caridade e solidariedade.
Maria Santíssima, sempre atenta à necessidade do outro, nos acompanhe nesta missão.
Eis uma verdadeiro espírito cristão...
"Se amais somente os que vos amam, que recompensa tereis? Não fazem assim os próprios publicanos? Se saudais apenas vossos irmãos, que fazeis de extraordinário? Não fazem isto também os pagãos? [1]
Ajudar a quem conhecemos é fácil, o extraordinário está em ajudar o desconhecido.
A solidariedade nos leva à caridade, amor e preocupação pelo próximo. Empatia, saber colocar-se no lugar do outro.
"Os problemas dos outros devem ser problemas nossos. A fraternidade cristã deve estar tão arraigada no fundo da alma, que nenhuma pessoa nos seja indiferente." [2]
O padre Besen cita-nos a caridade no lar de santa Teresa de Lisieux:
A casa dos Martin era casa de caridade. Luís (pai de Santa Teresinha) recolhe um epilético na rua e cuida de assisti-lo. Não hesita em convidar à mesa os mendigos encontrados na rua. Visita os anciãos. Ensina às filhas a honrar o pobre e a tratá-lo como um igual. [3]
Que o nosso coração, diante das necessidades do próximo, não se endureça pelas realidades de nossos tempos mas, se sensibilize e se abra cada vez mais à caridade e solidariedade.
Maria Santíssima, sempre atenta à necessidade do outro, nos acompanhe nesta missão.
Nenhum comentário:
Postar um comentário